Fonte: Valter Campanato/Agência Brasil
Fonte: Agência Brasil
A partir de 1º de janeiro, o Ministério do Trabalho será extinto, confirmou o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, nessa segunda-feira (3). As atuais atividades da pasta ficarão com os ministérios da Justiça, Economia e Cidadania.
Segundo Lorenzoni, as concessões de cartas sindicais e a fiscalização das condições de trabalho ficarão a cargo da equipe de Sergio Moro (Justiça). Já as políticas de emprego, ações voltadas para o empregador e para empresários serão divididas entre Paulo Guedes (Economia) e Osmar Terra (Cidadania).
Onyx afirmou que o futuro governo terá 20 ministérios funcionais e dois eventuais. “Quando o Banco Central e a Advocacia-Geral da União (AGU) se tornarem independentes, deixarão de ter o status de Ministério”, explicou.
Nos próximos dias, Bolsonaro deve definir o comando do Meio Ambiente e dos Direitos Humanos. Nesta terça-feira (4), Onyx vai acompanhar o presidente eleito em conversas com bancadas parlamentares. O primeiro grupo será do MDB e PRB que, juntos, têm mais de 60 parlamentares. Na quarta-feira (5), será a vez das bancadas do PR e PSDB.
De acordo com Onyx, os encontros têm como finalidade apresentar um modelo diferente da relação entre Executivo e Legislativo. “Não haverá mais a política toma lá, dá cá”, se referindo quando cargos eram distribuídos em troca de apoio na votação de projetos prioritários.
Ainda segundo Onyx, a maioria será construída com apoio a parlamentares em projetos nos seus estados, como a execução de obras e atendimento de outras emendas, além da participação em programas do governo.
A partir de 1º de janeiro, o Ministério do Trabalho será extinto, confirmou o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, nessa segunda-feira (3). As atuais atividades da pasta ficarão com os ministérios da Justiça, Economia e Cidadania.
Segundo Lorenzoni, as concessões de cartas sindicais e a fiscalização das condições de trabalho ficarão a cargo da equipe de Sergio Moro (Justiça). Já as políticas de emprego, ações voltadas para o empregador e para empresários serão divididas entre Paulo Guedes (Economia) e Osmar Terra (Cidadania).
Onyx afirmou que o futuro governo terá 20 ministérios funcionais e dois eventuais. “Quando o Banco Central e a Advocacia-Geral da União (AGU) se tornarem independentes, deixarão de ter o status de Ministério”, explicou.
Nos próximos dias, Bolsonaro deve definir o comando do Meio Ambiente e dos Direitos Humanos. Nesta terça-feira (4), Onyx vai acompanhar o presidente eleito em conversas com bancadas parlamentares. O primeiro grupo será do MDB e PRB que, juntos, têm mais de 60 parlamentares. Na quarta-feira (5), será a vez das bancadas do PR e PSDB.
De acordo com Onyx, os encontros têm como finalidade apresentar um modelo diferente da relação entre Executivo e Legislativo. “Não haverá mais a política toma lá, dá cá”, se referindo quando cargos eram distribuídos em troca de apoio na votação de projetos prioritários.
Ainda segundo Onyx, a maioria será construída com apoio a parlamentares em projetos nos seus estados, como a execução de obras e atendimento de outras emendas, além da participação em programas do governo.