Foto: Reprodução R7
Fonte: Agência Brasil
As denuncias de abuso sexual que recaem sobre o médium João Teixeira de Faria, serão investigadas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO).
Devido à complexidade do caso, forças-tarefas especiais serão criadas para apurar as acusações de abuso sexual envolvendo o médium conhecido internacionalmente como João de Deus.
Uma reunião foi convocada pelo delegado-geral da Polícia Civil André Fernandes para definir a quantidade de delegados e agentes atuarão no caso.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, já havia sido instaurado inquérito para investigar as acusações apresentadas por frequentadoras da Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO). As acusações aumentaram após a divulgação do caso pela imprensa.
O Ministério Público goiano pretende atuar em conjunto com promotores de outras unidades da federação onde residam mulheres vítimas dos abusos sexuais supostamente cometidos pelo médium.
O assédio
Segundo relatos, João de Deus teria levado as vítimas para cômodos isolados do centro espírita e as molestado com carícias. Algumas mulheres relataram que o médium expôs o pênis, forçou sexo oral e exigiu segredo em troca de cura.
Em nota divulgada no sábado (8), a Federação Espírita Brasileira afirma que o espiritismo orienta que o serviço espiritual não deve ocorrer isoladamente, apenas com a presença do médium e da pessoa assistida.
A entidade informou que “não recomenda a atividade individual de médiuns que atuem por conta própria” que, portanto, “não estão vinculados ao movimento espírita, nem seguindo sua orientação”, fechou a nota.
As denuncias de abuso sexual que recaem sobre o médium João Teixeira de Faria, serão investigadas pela Polícia Civil e pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO).
Devido à complexidade do caso, forças-tarefas especiais serão criadas para apurar as acusações de abuso sexual envolvendo o médium conhecido internacionalmente como João de Deus.
Uma reunião foi convocada pelo delegado-geral da Polícia Civil André Fernandes para definir a quantidade de delegados e agentes atuarão no caso.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, já havia sido instaurado inquérito para investigar as acusações apresentadas por frequentadoras da Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia (GO). As acusações aumentaram após a divulgação do caso pela imprensa.
O Ministério Público goiano pretende atuar em conjunto com promotores de outras unidades da federação onde residam mulheres vítimas dos abusos sexuais supostamente cometidos pelo médium.
O assédio
Segundo relatos, João de Deus teria levado as vítimas para cômodos isolados do centro espírita e as molestado com carícias. Algumas mulheres relataram que o médium expôs o pênis, forçou sexo oral e exigiu segredo em troca de cura.
Em nota divulgada no sábado (8), a Federação Espírita Brasileira afirma que o espiritismo orienta que o serviço espiritual não deve ocorrer isoladamente, apenas com a presença do médium e da pessoa assistida.
A entidade informou que “não recomenda a atividade individual de médiuns que atuem por conta própria” que, portanto, “não estão vinculados ao movimento espírita, nem seguindo sua orientação”, fechou a nota.