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O acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, é a doença que mais mata no Brasil e é a principal causa de incapacitação no mundo, por conta das sequelas que pode deixar.
Dentre os principais fatores de risco para o AVC estão a hipertensão, o diabetes e a fibrilação atrial (FA), a arritmia cardíaca mais comum, que aumenta em cinco vezes as chances de sofrer um derrame.
No mundo, anualmente, três milhões de pessoas sofrem AVC em consequência da fibrilação atrial. A doença acomete 1,5 milhão de brasileiros. Ela faz com que o coração bata em um ritmo irregular, fora do padrão habitual. Os sintomas mais comuns são palpitações, tontura, falta de ar e dor no peito.
Outros fatores de risco que estão presentes em 90% dos casos de AVC são:
-Hipertensão arterial ou pressão alta: doença que ataca os vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e pode causar paralisação dos rins. Ocorre quando a medida da pressão se mantém frequentemente acima de 140 por 90 mmHg.
-Cigarro: diminui a oxigenação do sangue e lesa a parede dos vasos, facilitando a formação de coágulos. Em combinação com alguns contraceptivos orais, seu efeito é ainda pior. Aumenta o risco de derrame em duas vezes.
-Diabetes: os altos índices glicêmicos levam a pessoa ao estado de pré-trombose, pois há maior coagulação do seu sangue.
-Sedentarismo
-Acúmulo de gordura abdominal
-Alimentação rica em gorduras e carboidratos
-Colesterol alto
-Consumo excessivo de álcool
-Estresse e depressão
-Doenças cardíacas
Nesse sentido, a prevenção é o melhor remédio. Portanto, é fundamental manter hábitos saudáveis, praticar exercícios físicos, ter uma alimentação balanceada, manter a pressão arterial controlada e o colesterol nos níveis adequados. Além disso, evitar o cigarro e o consumo excessivo de álcool.
Fonte: Carolina Ferraz - Edelman Significa.