Foto: canalm8
"Bom dia! Em que posso ajudá-lo?", "Boa tarde! Fique à vontade, se precisar de ajuda basta chamar", "Oi, tudo bem? Estou às ordens!", "Trocar? Claro, pode escolher que vamos atendê-lo". Atualmente, é cada vez mais raro sermos atendidos com cordialidade e gentileza no comércio e nos prestadores de serviços privados e públicos de Contagem e do Brasil.
A máxima que os clientes têm sempre razão já ficou no passado. O Código de Direitos do Consumidor criou regras claras para proteger os interesses dos clientes, mas nem consumidores nem empresários têm o total conhecimento dos direitos e deveres contidos na publicação.
Mesmo com todos os cursos e palestras oferecidos pelas associações que representam o setor produtivo, a qualidade do atendimento continua aquém do desejado e necessário. A educação e a simpatia são raras, infelizmente. Muitas vezes, o cliente entra no comércio e tem a impressão de que está incomodando o vendedor. Muitos funcionários contratados como vendedores ficam agarrados aos celulares e sentem-se incomodados com a entrada de clientes.
Falta treinamentos
Muitos pseudo-vendedores demoram na abordagem dos clientes porque o assunto discutido no WhatsApp tem prioridade. São vendedores mal treinados que sequer sabem detalhes dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa em que trabalham. Se o cliente faz alguma pergunta difícil, automaticamente se torna chato, na avaliação do atendente.
Atendentes, porque está cada vez mais raro encontramos vendedores profissionais. Geralmente, são jovens inexperientes encarregados pelo atendimento ao cliente. Isso é, o comercial, o setor mais importante das empresas, geralmente fica nas mãos de leigos e mal treinados.
Como encantar o cliente? Atendimento com excelência está difícil de encontrar. Quando encontramos, é motivo de elogios. Atualmente, empresas fecham em grande número e a desculpa é a mesma: queda das vendas.
Falta investimentos
Mas quem são os responsáveis pelo setor comercial? As empresas não investem na qualificação de vendedores. Sem treinamento, a consequência é a baixa produtividade, demissões e fechamento de empresas. A crise econômica não é a única culpada por tudo que acontece no mercado. Em épocas de crise econômica, a qualidade do vendedor é exigida. Se os resultados positivos não acontecem, os primeiros a serem demitidos são os colaboradores do setor comercial.
Quem não conhece a fundo os produtos ou serviços que comercializam, quem não tem educação suficiente para abordar o cliente com gentileza, quem não se esforça para representar bem a empresa que trabalha realmente não pode ser considerado um vendedor, no sentido literal da palavra.
Vendedor é o profissional da área de vendas responsável pela troca de um produto ou serviço por um determinado valor (Wikipédia). Mas, para que essa troca aconteça em quantidade suficiente capaz de manter as portas abertas, se fazem necessárias técnicas, educação e, principalmente, dedicação à árdua tarefa de vender.
A máxima que os clientes têm sempre razão já ficou no passado. O Código de Direitos do Consumidor criou regras claras para proteger os interesses dos clientes, mas nem consumidores nem empresários têm o total conhecimento dos direitos e deveres contidos na publicação.
Mesmo com todos os cursos e palestras oferecidos pelas associações que representam o setor produtivo, a qualidade do atendimento continua aquém do desejado e necessário. A educação e a simpatia são raras, infelizmente. Muitas vezes, o cliente entra no comércio e tem a impressão de que está incomodando o vendedor. Muitos funcionários contratados como vendedores ficam agarrados aos celulares e sentem-se incomodados com a entrada de clientes.
Falta treinamentos
Muitos pseudo-vendedores demoram na abordagem dos clientes porque o assunto discutido no WhatsApp tem prioridade. São vendedores mal treinados que sequer sabem detalhes dos produtos ou serviços oferecidos pela empresa em que trabalham. Se o cliente faz alguma pergunta difícil, automaticamente se torna chato, na avaliação do atendente.
Atendentes, porque está cada vez mais raro encontramos vendedores profissionais. Geralmente, são jovens inexperientes encarregados pelo atendimento ao cliente. Isso é, o comercial, o setor mais importante das empresas, geralmente fica nas mãos de leigos e mal treinados.
Como encantar o cliente? Atendimento com excelência está difícil de encontrar. Quando encontramos, é motivo de elogios. Atualmente, empresas fecham em grande número e a desculpa é a mesma: queda das vendas.
Falta investimentos
Mas quem são os responsáveis pelo setor comercial? As empresas não investem na qualificação de vendedores. Sem treinamento, a consequência é a baixa produtividade, demissões e fechamento de empresas. A crise econômica não é a única culpada por tudo que acontece no mercado. Em épocas de crise econômica, a qualidade do vendedor é exigida. Se os resultados positivos não acontecem, os primeiros a serem demitidos são os colaboradores do setor comercial.
Quem não conhece a fundo os produtos ou serviços que comercializam, quem não tem educação suficiente para abordar o cliente com gentileza, quem não se esforça para representar bem a empresa que trabalha realmente não pode ser considerado um vendedor, no sentido literal da palavra.
Vendedor é o profissional da área de vendas responsável pela troca de um produto ou serviço por um determinado valor (Wikipédia). Mas, para que essa troca aconteça em quantidade suficiente capaz de manter as portas abertas, se fazem necessárias técnicas, educação e, principalmente, dedicação à árdua tarefa de vender.
