Na tarde do último domingo (19), a reportagem do DC Online flagrou um homem desconhecido ateando fogo no mato alto e seco existente no passeio público, atrás do Mercado Central de Contagem. O fogo foi apagado pelo repórter.
O homem negro, aparentando 55 anos, 1,70 de altura, pouco acima do peso, barba por fazer, trajando bermuda jeans, camisa laranja desbotada e sandália, se agachou perto do mato, logo acima da portaria da quadra de esportes e ateou fogo.
Ao perceber que havia sido flagrado, o incendiário saiu caminhando e virou a primeira esquina a esquerda. O repórter teve que escolher entre fotografar o fogo e apagá-lo. O fogo foi apagado.
Segundo o repórter, a labareda alastrou rapidamente e por pouco, a água disponível em um galão dentro do porta-malas do carro de reportagem, não foi suficiente para evitar o incêndio que iria polui o ar e colocar em risco os moradores das moradias próximas.
Com o fogo extinto, o repórter circulou pela região a procura do incendiário. O homem desapareceu rapidamente da cena do crime fazendo acreditar que resida próximo do Mercado Central, portanto, vizinho do centro de compras.
Dessa vez, o fogo foi evitado. Mas o risco é real, porque o mato está alto, seco e de fácil combustão. A qualquer momento, o incendiário pode passar pelo local novamente, atear fogo e não ter ninguém para apagá-lo.

O homem negro, aparentando 55 anos, 1,70 de altura, pouco acima do peso, barba por fazer, trajando bermuda jeans, camisa laranja desbotada e sandália, se agachou perto do mato, logo acima da portaria da quadra de esportes e ateou fogo.
Ao perceber que havia sido flagrado, o incendiário saiu caminhando e virou a primeira esquina a esquerda. O repórter teve que escolher entre fotografar o fogo e apagá-lo. O fogo foi apagado.
Segundo o repórter, a labareda alastrou rapidamente e por pouco, a água disponível em um galão dentro do porta-malas do carro de reportagem, não foi suficiente para evitar o incêndio que iria polui o ar e colocar em risco os moradores das moradias próximas.
Com o fogo extinto, o repórter circulou pela região a procura do incendiário. O homem desapareceu rapidamente da cena do crime fazendo acreditar que resida próximo do Mercado Central, portanto, vizinho do centro de compras.
Dessa vez, o fogo foi evitado. Mas o risco é real, porque o mato está alto, seco e de fácil combustão. A qualquer momento, o incendiário pode passar pelo local novamente, atear fogo e não ter ninguém para apagá-lo.
