Data de publicação: 05-02-2021 17:12:00 - Última alteração: 05-02-2021 17:15:34

Novidades no tratamento do Natã, cão adotado

Jornal Diário de Contagem On-Line
Foto: Arquivo pessoal
 
Natã tem dez anos e foi adotado há três por uma família que gosta e respeita os animais. Atualmente, o pit bull luta para vencer um câncer no joelho direito e os tutores criaram uma vaquinha para custear a o tratamento.

"A boa novidade é que o Natã não vai mais precisar fazer as químios, vai precisar tomar duas medicações para o resto da vidinha dele, uma para controlar a função metabólica e outra para inibir a produção de uma proteína que forma celulas cancerígenas. Com isso, o valor previsto que seria de nove  mil reais ficou em R$4.508,54, os quais estamos parcelando os pagamentos", explicou Joyce Fagundes.

Quem puder ajudar a salvar a vida do cãozinho basta acessar a campanha Juntos Com Nosso Anjo de Patas Natã na Luta Contra o Câncer” e doar qualquer valor. Toda arrecadação será usada no tratamento do Natã. 

História

Natã, um cão dócil da raça American Pit Bull Terrier, vivia em Laranjal, na Zona da Mata, em um lar temporário. A princípio, ele convivia com a natureza, gramados e terra da roça. Mas, com o passar do tempo, o pit bull perdeu a liberdade e acabou sendo confinado em um canil.

Após a morte do cãozinho de estimação por causa de uma doença, a sogra de Joyce Fagundes viu um post nas redes sociais mostrando o cão todo branco e dócil que lembrava o saudoso Snoop.

“Tive um sonho: Snoop adoecia, não seria possível curá-lo e a morte dele abriria espaço para mais uma adoção de coração. Adotaríamos um cãozinho todo branquinho e dócil como era o Snoop. Sonhei e aconteceu, adotamos Natã. Fizemos a mudança dele de Laranjal para Contagem. Assim recomeçou a vida de Natã em nossa família, que o acolheu com muito respeito e amor”, conta Joyce.

Tratamento em andamento

A tutora diz que parte do tratamento já foi feita (consultas e exames), mas é preciso avançar e realizar a cirurgia para a retirada do tumor, a eletroquimioterapia e outros tratamentos paralelos.

Ainda segundo Joyce, Natã é um animal forte, que tem cara de mau, mas é carinhoso e sabe retribuir toda a atenção que recebe com abraços e muito amor.

“A história de Natã faz a gente entender que a agressividade de um animal está diretamente relacionada ao tipo de comportamento que o tutor estimula. Tutores responsáveis precisam dar carinho e acolher bem os animais”, finaliza Joyce. 
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