Convênio assinado em 2011 

Foto: Ricardo Lima

O MLPCC iniciou as negociações com a Prefeitura de Contagem com o objetivo de buscar o cumprimento do compromisso assumido pelo Prefeito Carlin Moura. 

O Movimento espera que as reivindicações sejam consideradas para que consigam um ensino de qualidade nas Instituições e Educação Infantil Conveniada.

As reivindicações do Movimento de Luta Pró-Creches de Contagem são:

- Aumento do valor do repasse das verbas, de modo a garantir o 13º salário e as férias dos funcionários;

- Repassar integralmente os valores do FUNDEB – Fundo de Educação do Governo Federal retroativo a 01 de janeiro 2013, além de aplicar um percentual como co-financiamento do Município;

- Ampliar o valor do repasse para aquisição de brinquedos e material pedagógico;

- Restabelecer o valor da verba para aquisição de material permanente;

- Viabilizar uma política de formação de recursos humanos, qualificação e requalificação para os profissionais de Educação Infantil;

- Viabilizar uma alimentação de qualidade com cobertura de 100% das necessidades nutricionais das crianças de zero a seis anos de idade, além de beneficiar o quadro de recursos humanos;

- Garantia do Kit Escolar anual de qualidade, na mesma proporção do distribuído na rede publica municipal.

Reuniões

No dia 25 de maio o MLPCC realizou uma reunião com os representantes da Secretaria Municipal de Educação, mas as reivindicações não trouxeram nenhum retorno. Sendo assim, as 29 creches de Contagem entraram em estado de greve e realizaram no dia 25 de junho uma manifestação com caminhada em direção a Prefeitura e Câmara Municipal de Contagem.

Neste mesmo dia, a Comissão de negociação do MLPCC e os vereadores Alex Chiodi e José Antônio realizam uma reunião com a Secretária de Educação, Ana Prestes. Segundo o Movimento de Luta Pró-Creches de Contagem, a secretária prometeu um retorno o mais rápido possível.

Na última quarta-feira (3) o MLPCC foi informado na mesa de negociação de que há uma dificuldade da PMC de corrigir os convênios já firmados em 2013, ou seja, nada foi mudado e o rejuste permanece em 0%.

Fonte: MLPCC