Data de publicação: 26-02-2012 00:00:00

Maria das Graças Foster, presidente da Petrobrás, explica possível reajuste dos combustíveis

Centro de Integração Empresa Escola de Minas Gerais -  CIEE

Foto: wp.clicrbs.com.br

Os contagenses não têm muito tempo para desfrutar dos menores preços dos combustíveis da região. A presidente disse que é impossível não repassar ao mercado as suas vantagens e as suas desvantagens. 

A nova presidente da Petrobras considera necessário adequar o preço dos combustíveis vendidos na refinaria levando em consideração o novo padrão de preço do petróleo, que leva em consideração o câmbio e o consumo.

Segundo Foster, um novo reajuste está a caminho, pois, o aumento de novembro de 2011, de 10% na gasolina e 2% no diesel, foram absorvidos pela redução de tributos, não chegaram ao consumidor final.

Há 11 dias no cargo, Foster já teve três reuniões com a Sete Brasil - empresa que fornecerá sondas para a Petrobras e disse que não pretende dar sossego aos fornecedores. As reuniões serviram para cobrar as sondas de perfuração encomendadas pela companhia.

“Dependem das novas refinarias a consumação da auto-suficiência brasileira. Sem as sondas operando no prazo estipulado, a empresa não consegue atingir as metas de produção, como ocorreu nos últimos três anos. Sem mais capacidade de refino, a Petrobrás é obrigada a importar gasolina para atender ao aumento do consumo. O Brasil ainda não é auto-suficiente porque tomamos a decisão tardia de fazer crescer o nosso parque de refino", explica Foster

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