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A partir do dia 1º de julho entra em vigor no Brasil mais uma fase da legislação que restringe a produção, importação e comercialização de lâmpadas incandescentes de 60 watts. A proibição já é válida desde o ano passado para as lâmpadas incandescentes de 150 e 100 watts. A regulamentação consta na Portaria Interministerial nº 1007/2010, do Ministério de Minas e Energia. 

Apesar da proibição, os varejistas vão ter um ano para comercializar as lâmpadas que estão em estoque. A expectativa do comércio é que os estoques acabem antes desse prazo.

De acordo com estimativa da Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig, ainda devem existir cerca de 16 milhões de lâmpadas de 60 watts em Minas Gerais.

A substituição desse modelo deve ser feita pela lâmpada fluorescente compacta (LPC) de 15 watts, que possui uma durabilidade até seis vezes maior. Outra opção também são as lâmpadas halogenas com bulbo e as de LED, mas a diferença do preço em relação aos demais modelos disponíveis no mercado é bem maior, o que restringe a opção por essa tecnologia, apesar de possuir uma durabilidade muito maior.

Fonte: Cemig