Data de publicação: 30-11-2009 00:00:00

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Lava Jato Dias

Fotos: Robson Rodrigues Moreira

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O documentário, que faz um alerta sobre riscos ambientais, mostrando as belezas do Planeta Terra, foi exibido no dia 10 de novembro, no campus da PUC Minas – Contagem.

O filme do fotógrafo, cineasta, jornalista e ambientalista Yann Arthus-Bertrand chegou à universidade com o apoio da Aliança Francesa de Belo Horizonte.

Maria José Marinho de Mattos, pró-reitora adjunta da PUC Minas Contagem, deu boas vindas aos alunos  ressaltando a importância da exibição do filme para a preservação do planeta.

Adma Raia, coordenadora do Centro de Climatologia – Tempo Clima, fez uma breve apresentação do filme chamando a atenção para a qualidade das imagens e da mensagem passada pelo documentário.

O filme

Durante 90 minutos, ao longo de uma sequência única de imagens colhidas em 54 países, toda filmada dos céus, Yann Arthus-Bertrand divide sua admiração pela beleza de nosso planeta e sua preocupação com os impactos e riscos das alterações climáticas na Terra.

O objetivo do filme é atingir a maior audiência possível e convencer a todos das nossas responsabilidades, individuais e coletivas, com relação ao Planeta.
 
Destruição

Em algumas poucas décadas, a humanidade interferiu no equilíbrio do Planeta, que havia sido estabelecido,  aproximadamente, há quatro bilhões de anos de evolução. O preço a pagar é alto, “mas é tarde demais para ser pessimista”, alerta o documentário.

Alerta

O filme alerta a humanidade, que tem pela frente poucos anos para reverter essa situação, observar atentamente a extensão da destruição das riquezas da Terra e considerar mudanças em seus padrões de consumo.  

Mensagem

Durante a exibição de cenas de destruição, o locutor informa que a Amazônia está sendo desmatada para dar lugar às plantações de soja e para criações de gado. A soja produzida serve para alimentar as aves e os gados da Europa, isto é, a Amazônia está se transformando em carne.

O texto impactante diz que o ecossistema não tem fronteiras e que a poluição afeta todo o planeta. “Devíamos parar de olhar para o solo e olhar para o céu em busca da fonte de energia vinda do sol”, diz a locução.

O filme termina dizendo que é possível viver em harmonia com a natureza e pede a cada um que faça sua parte, protegendo o meio ambiente, escolhendo melhor os produtos consumidos e alerta que se algo não for feito, em 2025, aumentará o número de refugiados climáticos.

Conclusão

Professor Rodolfo, diretor de graduação da PUC Contagem, disse que o filme é bonito por causa das imagens, mas assusta, alerta e impressiona.

“As imagens são bonitas e fortes. O filme nos dá a dimensão da urgência das ações necessárias para preservarmos o planeta”, enfatiza.

Politacito Ricardo, aluno do 2º período do curso de Geografia com ênfase em geoprocessamento, disse que gostou do filme. “A mensagem passada deve ser repassada para que todos respeitem e façam algo para preservar o meio ambiente”, disse.                                                                                                 

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