Foto: Camila Martucheli

Ontem, 29 de fevereiro, pais de alunos com apoio do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute), foram para a porta da Prefeitura para exigir segurança na Escola Municipal Maria Silva Lucas – Caic Laguna.

Representantes dos pais, professores e diretoria falaram ao microfone para chamar a atenção da prefeita Marília Campos. Apesar dos esforços, quem atendeu a comissão formada pela diretora da escola, Fátima Almeida Braga, a mãe de uma aluna, Vanilza Soares, a aluna Amanda Lorrayne de Souza e a diretora do Sind-Ute, Suely Cristina, foi Atílio Antônio Belote, representante da Secretaria Municipal de Governo.

“Esta manifestação é a culminância de vários ofícios enviados aos órgãos competentes para que o problema fosse resolvido. Como não obtivemos respostas, viemos pessoalmente reivindicar segurança para o Caic Laguna”, explicou Suely Cristina da Rocha.

Em poucos meses, a escola foi invadida sete vezes. O último ato violento registrou prejuízo de R$ 50 mil em equipamentos. Além dos arrombamentos, os profissionais de educação são alvos constantes de ameaças.

Uma das exigências é a presença da polícia militar, da guarda municipal e de um vigilante 24 h.
A aluna Amanda Lorrayne de Souza, afirmou que desde o início do ano não vai às aulas.

“Está tudo sujo, pichado, não temos segurança para ir às aulas. A escola está uma bagunça. Já fui agredida por um ex-aluno e estou com medo de ir estudar”, relatou.

Vanilza Soares, mãe de uma estudante, lembrou os bons tempos do Caic Laguna, quando ainda frequentava as salas de aula. “Coloquei minha filha nesta escola porque estudei nela e na minha época era muito boa. Mas, de um tempo para cá, as coisas mudaram. Não tenho coragem de enviar minha filha para estudar e ela já perdeu muitas aulas por causa da violência”, salientou.

Há alguns meses a escola Caic Laguna chamou atenção da mídia nacional e dos cidadãos para uma agressão física. Um aluno que foi repreendido pelo mau comportamento gritou no corredor para a diretora que iria matá-la, logo depois desferiu um chute violento na educadora.

Ontem, 29 de fevereiro, pais de alunos com apoio do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-Ute), foram para a porta da Prefeitura para protestar e pedir segurança na Escola Municipal Maria Silva Lucas – Caic Laguna.

Representantes dos pais, professores e diretoria falaram ao microfone para chamar a atenção da prefeita Marília Campos. Apesar dos esforços, quem atendeu a comissão formada pela diretora da escola, Fátima Almeida Braga, a mãe de uma aluna, Vanilza Soares, a aluna Amanda Lorrayne de Souza e a diretora do Sind-Ute, Suely Cristina, foi Atílio Antônio Belote, representante da Secretaria Municipal de Governo.

“Esta manifestação é a culminância de vários ofícios enviados aos órgãos competentes para que o problema fosse resolvido. Como não obtivemos respostas, viemos pessoalmente reivindicar segurança para o Caic Laguna”, explicou Suely Cristina da Rocha.

Em poucos meses, a escola foi invadida sete vezes. O último ato violento registrou prejuízo de R$ 50 mil em equipamentos. Além dos arrombamentos, os profissionais de educação são alvos constantes de ameaças.

Uma das exigências é a presença da polícia militar, da guarda municipal e de um vigilante 24 h.
A aluna Amanda Lorrayne de Souza, afirmou que desde o início do ano não vai às aulas.

“Está tudo sujo, pichado, não temos segurança para ir às aulas. A escola está uma bagunça. Já fui agredida por um ex-aluno e estou com medo de ir estudar”, relatou.

Vanilza Soares, mãe de uma estudante, lembrou os bons tempos do Caic Laguna, quando ainda frequentava as salas de aula. “Coloquei minha filha nesta escola porque estudei nela e na minha época era muito boa. Mas, de um tempo para cá, as coisas mudaram. Não tenho coragem de enviar minha filha para estudar e ela já perdeu muitas aulas por causa da violência”, salientou.

Há alguns meses a escola Caic Laguna chamou atenção da mídia nacional e dos cidadãos para uma agressão física. Um aluno que foi repreendido pelo mau comportamento gritou no corredor para a diretora que iria matá-la, logo depois desferiu um chute violento na educadora.