A arte urbana tomou conta do bairro Eldorado no último domingo (26/10), em Contagem. O Festival NuBeco reuniu artistas, músicos, grafiteiros e o público em um dia inteiro de celebração da cultura de rua, com rap, capoeira, oficinas e 1.600 m² de murais inéditos entregues oficialmente à cidade.
O evento marcou a inauguração do Circuito de Arte Urbana de Contagem, considerado o maior da Região Metropolitana de Belo Horizonte, e transformou o tradicional beco da Rua dos Ingás em um grande ateliê coletivo a céu aberto.
Durante o festival, 20 artistas de diferentes estados pintaram ao vivo um mural de 600 m² com o tema “A Cidade que Queremos”, refletindo sobre o meio ambiente, o pertencimento e a transformação social.

Entre os nomes que participaram da criação estão Vespa (SP), Adm (SP), Soneka (DF) e Guga Baygon (PE), que se uniram a talentos mineiros para colorir os muros com arte, crítica e poesia visual.
Além das intervenções artísticas, o público acompanhou uma programação musical vibrante. DJ Will abriu o evento, seguido pelas apresentações da Abadá Capoeira, Comunidade do Soul, Samba do Preto Fi, Miss Black e X Sem Peita, que encerrou o festival com muito rap e energia contagiante.
O artista Guilherme Maizena também ganhou destaque com a exposição “Hip Hop: 50 anos de estilo”, composta por 15 telas em tinta acrílica e spray que celebram a moda, o comportamento e a resistência das periferias.

Para Rafael Aquino, diretor executivo da Move Cultura, o NuBeco vai além de um evento artístico:
“Transforma a paisagem, mas, sobretudo, ressignifica o olhar sobre os espaços e as pessoas. É um projeto que nasce da comunidade e volta para ela em forma de arte, pertencimento e afeto”, afirmou.
Com curadoria de Alberto Tadeu (Tot), a edição 2025 abordou temas como “Biomas do Brasil”, “Água é Vida”, “Clima e Futuro” e “A Cidade que Queremos”, espalhados por quatro becos no entorno da Praça da Glória.
“É uma entrega inédita em Contagem, que valoriza os artistas locais e desmistifica os olhares negativos sobre os becos. Estamos construindo arte, identidade e pertencimento”, destacou Tot.
Realizado pela Move Cultura, com apoio da Prefeitura de Contagem, Ministério da Cultura e Akan Produtora Cultural, o Festival NuBeco consolidou-se como um marco na valorização da arte urbana e no fortalecimento do movimento cultural da cidade.

Fonte: Assessoria de Imprensa
O evento marcou a inauguração do Circuito de Arte Urbana de Contagem, considerado o maior da Região Metropolitana de Belo Horizonte, e transformou o tradicional beco da Rua dos Ingás em um grande ateliê coletivo a céu aberto.
Durante o festival, 20 artistas de diferentes estados pintaram ao vivo um mural de 600 m² com o tema “A Cidade que Queremos”, refletindo sobre o meio ambiente, o pertencimento e a transformação social.

Entre os nomes que participaram da criação estão Vespa (SP), Adm (SP), Soneka (DF) e Guga Baygon (PE), que se uniram a talentos mineiros para colorir os muros com arte, crítica e poesia visual.
Além das intervenções artísticas, o público acompanhou uma programação musical vibrante. DJ Will abriu o evento, seguido pelas apresentações da Abadá Capoeira, Comunidade do Soul, Samba do Preto Fi, Miss Black e X Sem Peita, que encerrou o festival com muito rap e energia contagiante.
O artista Guilherme Maizena também ganhou destaque com a exposição “Hip Hop: 50 anos de estilo”, composta por 15 telas em tinta acrílica e spray que celebram a moda, o comportamento e a resistência das periferias.

Para Rafael Aquino, diretor executivo da Move Cultura, o NuBeco vai além de um evento artístico:
“Transforma a paisagem, mas, sobretudo, ressignifica o olhar sobre os espaços e as pessoas. É um projeto que nasce da comunidade e volta para ela em forma de arte, pertencimento e afeto”, afirmou.
Com curadoria de Alberto Tadeu (Tot), a edição 2025 abordou temas como “Biomas do Brasil”, “Água é Vida”, “Clima e Futuro” e “A Cidade que Queremos”, espalhados por quatro becos no entorno da Praça da Glória.
“É uma entrega inédita em Contagem, que valoriza os artistas locais e desmistifica os olhares negativos sobre os becos. Estamos construindo arte, identidade e pertencimento”, destacou Tot.
Realizado pela Move Cultura, com apoio da Prefeitura de Contagem, Ministério da Cultura e Akan Produtora Cultural, o Festival NuBeco consolidou-se como um marco na valorização da arte urbana e no fortalecimento do movimento cultural da cidade.

Fonte: Assessoria de Imprensa


