Data de publicação: 11-06-2015 00:00:00

Servidores públicos de Contagem fecham a Eugênio Pacceli

Jornal Diário de Contagem On-Line
Fotos: Robson Rodrigues

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Após realizarem assembleias na praça da Cemig, os trabalhadores da educação e da saúde de Contagem fizeram uma manifestação unificada nessa quinta-feira (11).

As duas categorias cruzaram os braços por 24 horas. Segundo o SindUte, algumas escolas pararam totalmente e outras parcialmente.

Já o Sind Saúde confirma que muitos servidores deixaram de trabalhar para participarem do protesto que fechou por cerca de 40 minutos, a avenida Cardeal Eugênio Pacceli, sentido Belo Horizonte.

Alegações 

Os trabalhadores reivindicam a reposição da inflação, mas o governo municipal já informou que não será possível. O executivo alega que a crise econômica faz com que a arrecadação do município caía. 

Outra alegação para não conceder o reajuste é o limite de gastos com pessoal previsto pela Lei de responsabilidade fiscal que já foi ultrapassado.

Greve

Na assembleia, os trabalhadores da educação votaram pela manutenção do estado de greve até o dia 1º de julho, quando voltam a ser reunir. 

Até lá, a categoria pretende buscar alternativas para tentar novas negociações com o governo municipal. 

“Vamos ocupar a Câmara Municipal, a Prefeitura, visitar escolas e realizar atos unificados com os demais servidores da cidade”, afirma a diretoria do Sind-Ute Contagem.

A diretoria do Sind-Saúde de Contagem reclamam a falta de equipamentos, medicamentos e insumos básicos, além da desvalorização dos profissionais. 
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