Foto: Juan Toro Castilho
Na última quarta-eira (29), centenas de famílias das Ocupações William Rosa, Marião, Vicentão e Professor Fábio Alves marcharam 14 quilômetros do Barreiro até o centro de Belo Horizonte para reivindicar o pagamento do auxilio moradia e para reabrir negociações que possam impedir o despejo de mais 700 famílias.
O protesto seguiu até a porta da Prefeitura de BH e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Segundo Lacerda Santos coordenador das ocupações, despejo não é política pública.
“Exigimos que os acordos firmados com as Ocupações William Rosa, Marião e Vicentão sejam cumpridos. O Estado por meio da Companhia de Habitação de Minas Gerais - Cohab e a Prefeitura de Contagem prometeram a construção de moradias, o que não foi cumprido. Agora pararam de pagar os auxílios moradias. Com isso, mais de 400 famílias correm o risco de serem despejadas”, explicou o coordenador.
Lacerda ressaltou ainda que, além do descumprimento dos acordos, cerca de 700 famílias da Ocupação Professor Fábio Alves, também correm o risco de serem despejadas com a autorização da justiça.
“Queremos que a Prefeitura de Belo Horizonte negocie com o movimento e resolva mais esse impasse que afeta as famílias que ocupam terrenos na região do Barreiro. Despejos não resolvem os problemas de moradia”, enfatizou Lacerda Santos.
Homens, mulheres e crianças caminharam e protestaram gritando para que o prefeito de BH Alexandre Kalil dialogue com os moradores da Ocupação Professor Fábio Alves e para que o governador de Minas Romeu Zema cumpra os acordos e garanta as moradias prometidas para as famílias das Ocupações William Rosa, Marião e Vicentão.
O protesto seguiu até a porta da Prefeitura de BH e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Segundo Lacerda Santos coordenador das ocupações, despejo não é política pública.
“Exigimos que os acordos firmados com as Ocupações William Rosa, Marião e Vicentão sejam cumpridos. O Estado por meio da Companhia de Habitação de Minas Gerais - Cohab e a Prefeitura de Contagem prometeram a construção de moradias, o que não foi cumprido. Agora pararam de pagar os auxílios moradias. Com isso, mais de 400 famílias correm o risco de serem despejadas”, explicou o coordenador.
Lacerda ressaltou ainda que, além do descumprimento dos acordos, cerca de 700 famílias da Ocupação Professor Fábio Alves, também correm o risco de serem despejadas com a autorização da justiça.
“Queremos que a Prefeitura de Belo Horizonte negocie com o movimento e resolva mais esse impasse que afeta as famílias que ocupam terrenos na região do Barreiro. Despejos não resolvem os problemas de moradia”, enfatizou Lacerda Santos.
Homens, mulheres e crianças caminharam e protestaram gritando para que o prefeito de BH Alexandre Kalil dialogue com os moradores da Ocupação Professor Fábio Alves e para que o governador de Minas Romeu Zema cumpra os acordos e garanta as moradias prometidas para as famílias das Ocupações William Rosa, Marião e Vicentão.
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