Síndrome nefroneural: polícia cumpre mandados em Contagem
Investigações acerca da intoxicação levaram a Polícia Civil ao galpão da empresa de produtos químicos responsável por fornecer monoetilenoglicol para a Cervejaria Backer.
Investigações acerca da intoxicação levaram a Polícia Civil ao galpão da empresa de produtos químicos responsável por fornecer monoetilenoglicol para a Cervejaria Backer.
Polícia Civil de Minas Gerais confirmou, nesta quinta-feira, terceira morte associada à intoxicação por dietilenoglicol. Trata-se de um homem de 89 anos, morador da capital mineira.
Vestígios do dietilenoglicol já foram encontrados no sangue de vários pacientes, em vasilhames lacrados de três lotes da cerveja Belorizontina e na linha de produção da fábrica da Backer.
Vestígios de dietilenoglicol teriam sido encontrados no lote L2 1354, no qual peritos também identificaram vestígios de uma segunda substância, o monoetilenoglicol.
Polícia informou que três resultados de exames realizados pela corporação em vítimas hospitalizadas já ficaram prontos e todos acusaram a presença de dietilenoglicol nas amostras de sangue.
Ação faz parte da investigação sobre causas da síndrome desconhecida que já vitimou oito pessoas em Minas (uma delas morreu). Cervejaria nega utilização do anticongelante.
Oito casos suspeitos são investigados pelo Estado. Pacientes apresentam problemas gastrointestinais – como náuseas, vômitos e dor abdominal –, insuficiência renal aguda e alterações neurológicas.
Com lesão na patela e coluna vertebral, Felpudo tinha dificuldades de locomoção e sentia fortes dores. Mas o cãozinho teve melhora significativa após tratamento de acupuntura com o terapeuta holístico Joel de Brito.
Queda é registrada principalmente entre os homens, maiores consumidores, mas também entre as mulheres, segundo a OMS. Organização recomenda 'esforços adicionais' para reverter a epidemia do tabaco.
Segundo a agência, há provas concretas de que consumo acima de 1% do valor energético total dos alimentos aumenta risco de doenças cardiovasculares. Em 2010, Brasil teve 18.576 óbitos em decorrência do consumo excessivo do óleo.