Data de publicação: 09-09-2016 00:00:00

Em nova proposta, Febraban oferece reajuste de 7%; bancários pedem 14,78%

B&D Contabilidade
Foto: Reprodução Internet
 
Agência Brasil
 
Em uma mesa de negociação realizada nesta sexta-feira (9), a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou aos bancários uma nova proposta de reajuste: aumento de 7% nos salários e benefícios e um abono de R$ 3,3 mil, que será pago 10 dias após a assinatura do acordo.
 
A proposta foi recusada pelo Comando Nacional dos Bancários, que a considerou insuficiente.
 
Uma nova rodada de negociação foi marcada para a próxima terça-feira (13), às 14h. Até lá, a greve, que começou na última terça-feira (6), está mantida.
 
Os bancários pedem reajuste de 14,78% (sendo 5% de aumento real e mais a correção da inflação), 14° salário, participação nos lucros e resultados (PLR) de R$ 8.297,61, entre outros.
 
“O valor fixado para o abono está 10% acima da proposta inicial apresentada no dia 29 de agosto e, somado ao reajuste no salário, superior à inflação prevista para os próximos 12 meses, representa um ganho expressivo para a maioria dos bancários", afirmou, em nota, a Fenaban.
 
Segundo a federação, o modelo de aumento composto por abono e reajuste sobre o salário é o mais adequado para o atual momento de transição na economia brasileira, de inflação alta para uma inflação mais baixa.
 
De acordo com a Fenaban, após a proposta de hoje, as negociações continuam. Na segunda-feira (12), o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região faz assembleia a partir das 17h, quando a categoria deve decidir sobre os rumos do movimento.
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