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O horário de verão termina à zero hora do próximo domingo (18), quando estados das regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do Brasil deverão atrasar os relógios em uma hora. Nesta quinta-feira (15), a Cemig divulgou um balanço da economia gerada desde outubro do ano passado.
De acordo com a estatal, em 126 dias de vigência da medida, houve uma redução diária de 4% na demanda do horário de ponta, o equivalente a 350 megawatts. “Essa economia é suficiente para atender, durante todo o período do Horário de Verão, o pico de carga de uma cidade de 800 mil habitantes, equivalente à soma de Juiz de Fora e Sete Lagoas”, informou, em nota.
Ainda segundo a Cemig, de maneira geral, foi registrada uma redução de 0,5% no consumo de energia, em Minas Gerais, o que corresponde a 108 mil megawatts-hora. “Essa energia seria suficiente para abastecer Belo Horizonte, com mais de 2 milhões de habitantes, durante nove dias”.
Mudanças
Neste ano, o horário de verão – que divide opiniões, no país – será mais curto. Em vez de começar no terceiro domingo de outubro, ele terá início no primeiro domingo de novembro, para atender a um pedido do Tribunal Superior Eleitoral, a fim de evitar atrasos na divulgação dos resultados do segundo turno das eleições.
O término da alteração nos relógios permanecerá no terceiro domingo de fevereiro, como neste ano e em anos anteriores (exceto quando coincide com o Carnaval).