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A estimativa é da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica). Segundo dados atuais, 25% da frota nacional (cerca de sete milhões de automóveis e comerciais leves) já são aptos a funcionar com álcool ou gasolina.

De acordo com projeções da Unica, até 2012, 50% da frota deve ser de veículos “flex” e, até 2015, a marca deve alcançar os 65%.

A adoção de veículos bicombustíveis vem trazendo lucros não só para as montadoras, como também para a indústria de cana-de-açúcar. Ano passado, o setor faturou R$45 milhões com a produção de 560 milhões de toneladas de cana.

No primeiro trimestre deste ano, a indústria automobilística vendeu 562.320 automóveis e comerciais leves flex; 52.699 a gasolina; 10 a álcool; e 26.942 a diesel.

Uma das vantagens dos automóveis movidos a álcool ou gasolina é a possibilidades do escolher o combustível de acordo com a variação dos preços, permitindo ao consumidor escolher aquele que fica mais em conta no orçamento.

As indústrias automobilística e sucroalcooleira investem, juntas, em campanhas para atingir 100% de adesão aos veículos bicombustíveis.

Fonte: G1