Foto: Dirceu Aurélio/ Sejusp
Postos de Combustíveis foram fiscalizados em Contagem, na última semana, durante a Operação Petróleo Real, mobilização nacional coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e dirigida em Minas Gerais pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).
Em Contagem e em Belo Horizonte, as vistorias ocorreram em 104 bombas e em 21 postos que já tinham apontado irregularidades anteriormente ou que estavam sendo investigados pelas forças de segurança. Seis estabelecimentos foram autuados e 27 bombas apresentaram anormalidades, como menor entrega de combustível que o valor abastecido pelo consumidor e vazamentos nos equipamentos.
Além disso, foram verificados fatores como a validade dos produtos, a disponibilidade de informações nas placas indicativas e se o local contava com documentação correta. Testes de qualidade para checar a conformidade dos combustíveis com os parâmetros da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) também foram realizados.
Operação Petróleo Real
A ação aconteceu nas últimas terça-feira (6) e quinta-feira (8) em 259 municípios de 26 estados. Em Minas, ela contou com a participação da Polícia Civil de Minas Gerais, dos Procons Municipais, do Procon Estadual, Ministério Público de Minas Gerais, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – Núcleo Regional Minas Gerais, Instituto de Metrologia e Qualidade do Estado de Minas Gerais (Ipem-MG), Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e com o apoio da Secretaria de Estado de Fazenda.
O diretor de fiscalização do Procon Contagem, Hygor Augusto Ubirajara, afirmou que a operação defende os interesses do consumidor e induz o fornecedor a corrigir eventuais irregularidades. “Também impacta no consumo, pois se a bomba estiver para menos, o consumidor é lesado, visto que se tiver adulteração o veículo pode, até mesmo, estragar. É interessante realizar essa fiscalização, inclusive, antes de uma denúncia de alguma suspeita para que seja verificado a situação, além de os postos saberem que a fiscalização é rotineira e eles estão sujeitos a serem multados em caso de irregularidade. É primordial criarmos esse hábito e fazer um trabalho em equipe”, disse.
O monitoramento de postos de combustíveis é feito regularmente pela ANP, pelo Ipem-MG/INMETRO e Procon, de acordo com a Sejusp.
Em Contagem e em Belo Horizonte, as vistorias ocorreram em 104 bombas e em 21 postos que já tinham apontado irregularidades anteriormente ou que estavam sendo investigados pelas forças de segurança. Seis estabelecimentos foram autuados e 27 bombas apresentaram anormalidades, como menor entrega de combustível que o valor abastecido pelo consumidor e vazamentos nos equipamentos.
Além disso, foram verificados fatores como a validade dos produtos, a disponibilidade de informações nas placas indicativas e se o local contava com documentação correta. Testes de qualidade para checar a conformidade dos combustíveis com os parâmetros da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) também foram realizados.
Operação Petróleo Real
A ação aconteceu nas últimas terça-feira (6) e quinta-feira (8) em 259 municípios de 26 estados. Em Minas, ela contou com a participação da Polícia Civil de Minas Gerais, dos Procons Municipais, do Procon Estadual, Ministério Público de Minas Gerais, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – Núcleo Regional Minas Gerais, Instituto de Metrologia e Qualidade do Estado de Minas Gerais (Ipem-MG), Corpo de Bombeiros Militar, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar e com o apoio da Secretaria de Estado de Fazenda.
O diretor de fiscalização do Procon Contagem, Hygor Augusto Ubirajara, afirmou que a operação defende os interesses do consumidor e induz o fornecedor a corrigir eventuais irregularidades. “Também impacta no consumo, pois se a bomba estiver para menos, o consumidor é lesado, visto que se tiver adulteração o veículo pode, até mesmo, estragar. É interessante realizar essa fiscalização, inclusive, antes de uma denúncia de alguma suspeita para que seja verificado a situação, além de os postos saberem que a fiscalização é rotineira e eles estão sujeitos a serem multados em caso de irregularidade. É primordial criarmos esse hábito e fazer um trabalho em equipe”, disse.
O monitoramento de postos de combustíveis é feito regularmente pela ANP, pelo Ipem-MG/INMETRO e Procon, de acordo com a Sejusp.