O corpo do jornalista foi velado no Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais (SJPMG), nesta terça, 03.11, às 20h.

Aos 57 anos, D’Ávila morreu na própria pousada, em Casa Branca, distrito de Brumadinho, na noite de segunda-feira, 02.11, em decorrência de uma parada cardíaca.

O enterro será hoje, 04, no cemitério Bosque da Esperança. Ainda não há horário definido.

Trajetória

Luiz Carlos foi diretor do SJPMG e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj); trabalhou no extinto “Diário de Minas” e nas sucursais do “O Globo”, “Folha de S. Paulo” e “O Estado de S. Paulo”, todas em Belo Horizonte.

Assessorando a prefeitura da capital, trabalhou na BHTrans (foi o criador do “Jornal do Ônibus”) e no hospital Odilon Behrens. Também esteve presente na assessoria do “Demetrô” e da prefeitura de Betim.

Admirador de cordel e inspirado em Ariano Suassuna, Luiz Carlos D’Ávila também era poeta. É autor de “A Tragédia de Itabirinha”, “Queremos o nosso nome de volta” e “Tiradentes, a saga de Minas”.

Sindicato dos Jornalistas
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