Data de publicação: 31-10-2023 20:41:00 - Última alteração: 06-11-2023 17:00:25

Coletivo Lambuzados homenageia e cobra justiça para vítimas da mineração

Centro de Integração Empresa Escola de Minas Gerais -  CIEE
Foto: Robson Rodrigues

Protesto dos Lambuzados em 2022

O "Varal da Lama", montagem com roupas cobertas de lama, que simboliza as pessoas diretamente impactadas pelos crimes da mineração, ficará exposto no domingo (5), na Praça Sete, em BH, das 9 às 16 horas.

No dia 5 de novembro de 2015, às 15h30, o Brasil testemunhou um dos maiores desastres ambientais da história, quando a barragem de Fundão, no município de Mariana, rompeu-se, graça a negligência das empresas Samarco, Vale e BHP Billiton, responsáveis pela mineração na região.

O manifesto é mais uma tentativa de lembrar e homenagear as vítimas e as comunidades afetadas pela tragédia. A ação é parte do projeto "Lembrar para nunca mais acontecer", que tem o objetivo clamar por justiça para Mariana e para todas as vítimas de tragédias socioambientais em Minas Gerais.

Também há oito anos, na Praça Sete, o artista plástico Severino Iabá, realizou a performance "Lama de Morte", poucos dias após a tragédia em Mariana. De lá para cá, o
Coletivo Lambuzados surgiu para protestar e exigir o tombamento da Serra do Curral, como a performance realizada em maio de 2022, na Feira de Artesanato, avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte. 

Desde então, em parceria com movimentos sociais e ambientais, o coletivo tem realizado várias intervenções em protesto contra os crimes ambientais em Minas Gerais.

Serviço:

"Varal da Lama" - Coletivo Lambuzados

Domingo (5), das 9 às 16h, na Praça Sete, em BH
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