Foto: BBC
Cetin Mericli, um dos organizadores da Copa do Mundo de Robôs de 2011 conta que o evento reuniu 1,5 mil robôs que se enfrentaram em jogos de futebol. O organizador afirma que cada um dos robôs jogadores muda de posição o tempo todo em campo.
Ninguém fica sabendo antecipadamente as intenções do jogador rival, o que, em termos de robótica, é um problema muito difícil de resolver.
Todos os robôs são autônomos, ou seja, jogam com a própria inteligência. Os participantes programam o robô e simplesmente soltam as máquinas em campo para participarem do jogo.
As regras da Copa do Mundo são inspiradas pelas regras da Fifa, mas, como os jogadores são máquinas, o regulamento foi adaptado. Por exemplo: os robôs que empurram demais recebem punições mais severas, já que as máquinas são mais frágeis do que os humanos.
A ideia é usar estes robôs cada vez mais para executarem tarefas que os humanos não querem fazer: tarefas perigosas demais ou sujas demais. Os organizadores da Copa do Mundo de Robôs até já arriscam dizer que, daqui a dez anos, vão existir tantos robôs trabalhando, que as pessoas nem vão conseguir contá-los e eles vão começar a fazer parte de nossas vidas.
Fonte: BBC