Fonte: BBC
Um jovem pesquisador da Tanzânia desenvolveu uma armadilha de "chulé" artificial, que atrai quatro vezes mais o mosquito causador da malária do que outros meios de combate tradicionais. A pesquisa foi reconhecida e premiada na quarta-feira (13), por duas organizações da América do Norte.
O estudo foi liderado por Fredros Okumu, chefe de pesquisa do Instituto de Saúde de Ifakara, na Tanzânia. Sua equipe desenvolveu um odor artificial, que imita o cheiro do chulé presente em meias e que é colocado dentro de uma armadilha.
O odor pode atrair mosquitos em um raio de 110 m de distância. Por conter substâncias venenosas em sua composição, o cheiro acaba matando os insetos.
Nesta quarta-feira, a Fundação Bill e Melinda Gates, dos Estados Unidos, e a Grand Challenge Canada concederam um prêmio de US$ 775 mil (cerca de R$ 1,2 milhão) à equipe de Okumu, para que dê continuidade aos estudos.
Fonte: BBC