Fotos: Robson Rodrigues Moreira
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A Transcon continua aterrorizando os motoristas de Contagem e todos os que trefegam na cidade, a trabalho ou a passeio. Todos correm o risco de terem seus veículos levados para o depósito municipal em questão de minutos.
Na quinta-feira, 11 de agosto, a equipe de reportagem do Jornal Diário de Contagem Online se deparou com mais uma remoção de veículo estacionado fora do local permitido.
Tratava-se de um Fiat dos anos 80, bem gasto pelo tempo, que provavelmente é de uma pessoa de poucos recursos financeiros.
Mesmo assim, o agente não quis aguardar por alguns minutos a chegada do motorista. Com isso, não foi dada a chance ao motorista de ser educado através de uma notificação que implicaria em uma multa a ser paga.
O veículo foi rapidamente removido e restou apenas um adesivo no passeio com a placa do veículo. “Faço o que me mandam”, disse o agente.
Na sexta-feira, 12 de agosto, mais um abuso de autoridade. Cavaletes foram colocados impedindo o estacionamento de veículos ao redor da Praça Nossa Senhora da Glória. O local se tornou proibido de se estacionar depois de terem veículos estacionados no local.
Mais tarde, em virtude da realização do Festival Gastronômico de Abóboras, um agente da Transcon protagonizou a autuação e a remoção de veículos que são estacionados diariamente no local.
A superintendente da Associação Comercial e Industrial de Contagem e um procurador do Estado, tiveram que correr para não deixarem seus veículos serem rebocados.
O agente de forma irônica, fez com que os veículos fossem retirados das vagas ameaçando multá-los e rebocá-los para o depósito municipal.
Ameaça, intimidação, falta de respeito com o cidadão, indução ao erro, abuso de autoridade, falta de bom sendo e o uso ilegal da “Fé Pública”.
A Transcon vem alimentando a indústria das multas em Contagem, não se preocupa com a educação dos motoristas e pedestres, nunca está presente nos locais de trânsito mais difícil e em situação de acidentes, são os últimos a chegarem.
A população reclama e cabe aos veículos de comunicação da cidade dar voz aos cidadãos que se sintam prejudicados.