Foto: BBC
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) anunciou na noite desta quarta-feira (31) uma redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), fixada em 12%.
Primeiro corte de juros em 2011, a medida surpreendeu analistas, que esperavam a manutenção da taxa.Apesar do corte, a decisão mantém a taxa de juros brasileira no topo do ranking mundial, bem à frente de Rússia, Egito (ambos com 8,25%), Índia (8%), China (6,56%) e Turquia (5,75%).
Em economias desenvolvidas, como EUA, Japão e Grã Bretanha, a taxa está próxima de zero.Em nota, o Copom justificou a baixa da Selic com uma reavaliação do cenário internacional, concluindo que ele agora "manifesta viés desinflacionário no horizonte relevante".
Nesta semana, o Ministério da Fazenda afirmou que a economia do governo (superávit primário) prevista para 2011 passaria de R$ 81 bilhões para R$ 91 bilhões.
A medida, segundo o ministro Guido Mantega, visa aliviar pressões inflacionárias e garantir que o BC possa baixar a Selic nos próximos meses, permitindo que o crescimento econômico seja mantido apesar das turbulências globais.
Fonte: BBC
Primeiro corte de juros em 2011, a medida surpreendeu analistas, que esperavam a manutenção da taxa.Apesar do corte, a decisão mantém a taxa de juros brasileira no topo do ranking mundial, bem à frente de Rússia, Egito (ambos com 8,25%), Índia (8%), China (6,56%) e Turquia (5,75%).
Em economias desenvolvidas, como EUA, Japão e Grã Bretanha, a taxa está próxima de zero.Em nota, o Copom justificou a baixa da Selic com uma reavaliação do cenário internacional, concluindo que ele agora "manifesta viés desinflacionário no horizonte relevante".
Nesta semana, o Ministério da Fazenda afirmou que a economia do governo (superávit primário) prevista para 2011 passaria de R$ 81 bilhões para R$ 91 bilhões.
A medida, segundo o ministro Guido Mantega, visa aliviar pressões inflacionárias e garantir que o BC possa baixar a Selic nos próximos meses, permitindo que o crescimento econômico seja mantido apesar das turbulências globais.
Fonte: BBC