Foto: BBC
A presidente Dilma Rousseff pedirá nesta quarta-feira, ao discursar na abertura da 66ª Assembleia Geral da ONU, uma articulação entre os países para superar a crise econômica global.
Segundo um diplomata que teve acesso a um esboço do texto, Dilma deve ainda expressar apoio aos anseios de povos do norte da África e do Oriente Médio, protagonistas da chamada Primavera Árabe, que se mobilizaram em favor de mais abertura política e liberdades individuais.
Dilma será a primeira mulher a discursar na abertura do evento, a cargo do Brasil desde a 1ª Sessão Especial da Assembleia, em 1947. À época, coube ao diplomata brasileiro Oswaldo Aranha o discurso inaugural da sessão, tradição que se manteve desde então.
O discurso de Dilma também representará sua estreia na Assembleia Geral e ocorrerá na véspera da primeira viagem oficial da presidente à Europa. Ela deve passar os dias 4 e 5 de outubro em Bruxelas durante a Europalia, festival de artes que nesta edição homenageará o Brasil. Em seguida, deve ir à Bulgária, país onde seu pai nasceu, e à Turquia.
Fonte: BBC
Segundo um diplomata que teve acesso a um esboço do texto, Dilma deve ainda expressar apoio aos anseios de povos do norte da África e do Oriente Médio, protagonistas da chamada Primavera Árabe, que se mobilizaram em favor de mais abertura política e liberdades individuais.
Dilma será a primeira mulher a discursar na abertura do evento, a cargo do Brasil desde a 1ª Sessão Especial da Assembleia, em 1947. À época, coube ao diplomata brasileiro Oswaldo Aranha o discurso inaugural da sessão, tradição que se manteve desde então.
O discurso de Dilma também representará sua estreia na Assembleia Geral e ocorrerá na véspera da primeira viagem oficial da presidente à Europa. Ela deve passar os dias 4 e 5 de outubro em Bruxelas durante a Europalia, festival de artes que nesta edição homenageará o Brasil. Em seguida, deve ir à Bulgária, país onde seu pai nasceu, e à Turquia.
Fonte: BBC