Foto: Divulgação/ fenatema.org

A conta de luz vai ficar um pouco menos salgada para o bolso do consumidor, a partir desta terça-feira (1°).  A bandeira tarifária agora sai da cor vermelha, que é a mais cara, e vai para a amarela.

Ainda sim, a bandeira amarela corresponde a condições de geração de energia menos favorável, com custo de R$ 1,50 a cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos. 

De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as chuvas deste início de ano têm proporcionado o aumento dos níveis dos reservatórios. 

Assim, tem sido possível desligar as termelétricas, que custam mais caro para gerar energia e, consequentemente, este valor é repassado para o consumidor através da cobrança extra das bandeiras tarifárias.

Tarifa em cores

Antes das bandeiras, as variações que ocorriam nos custos de geração de energia, eram repassadas no reajuste tarifário anual da concessionária.

O sistema das bandeiras tem as cores verde, amarela e vermelha e serve para informar o consumidor, a cada mês, se a energia está mais cara ou mais barata. 

A bandeira é aplicada a todos os consumidores, multiplicando-se o consumo (em quilowatts-hora, kWh) pelo valor da bandeira (em reais), se ela for amarela ou vermelha. Na bandeira verde, não há cobrança excedente. 

Em bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 (patamar 1) e R$ 4,50 (patamar 2), aplicados a cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos. 

A bandeira amarela representa R$ 1,50, aplicados a cada 100 kWh. A esses valores são acrescentados os impostos vigentes. 

Fonte: Aneel