Moradores e comerciantes do bairro Eldorado, em Contagem, têm ficado às escuras com frequência. Segundo consumidores, ao reclamar, a justificativa sempre é a de que aconteceu algum acidente e a garantia é de que, em breve, será restabelecido o serviço.
Mas, na prática, isso não tem acontecido. De acordo com os clientes da Companhia de Energia Elétrica de Minas Gerais (Cemig), a falta do serviçode energia persiste por horas e causa vários transtornos.
Na última quarta-feira (6), a energia caiu às 20h e só voltou ao normal após a meia-noite de quinta-feira (7).
“Cheguei cansada do trabalho e, assim que entrei em casa, fiquei no escuro de novo. Não pude assistir à TV nem acessar a internet. Além disso, fui obrigada a tomar banho frio e à luz de velas. Um absurdo. Liguei para a Cemig e a atendente disse que às 22h em ponto seria restabelecido o serviço, mas isso não aconteceu, fui enganada”, reclama a enfermeira Juliana Rocha.
No mesmo dia, a energia voltou a faltar na região. Dessa vez, na hora do almoço, por volta do meio-dia. A proprietária do Restaurante Olivia Palitto, próximo ao Big Shopping, Flávia Mendes, reclama que a falta de energia acontece sempre no horário de maior necessidade.
“Constantemente falta energia na região, principalmente, na hora do almoço. Ligo para a Cemig e a desculpa é a mesma: algum acidente. Eles prometem que a luz voltará em breve, mas isso não acontece, demora horas”, explica Flávia.
A comerciante reclama que a falta de energia tem causado prejuízos. “Preparar as refeições às escuras é bem difícil e o descongelamento dos freezeres faz com que os picolés e outras mercadorias se percam com o aumento da temperatura. Está difícil. Infelizmente, não temos outra opção, somos reféns da Cemig”, desabafa.
Flagrante
A reportagem do DC Online flagrou uma equipe terceirizada da Cemig fazendo manutenção no cruzamento das avenidas José Faria da Rocha e Olímpio Garcia.
Segundo o comerciante Geraldo Rodrigues, duas peças explodiram no alto do poste e algumas senhoras que passavam no momento se assustaram com o estrondo causado.
“O barulho foi alto e até saiu faíscas. As senhoras saíram correndo, temendo que algo caísse em suas cabeças. Estamos sem energia há mais de duas horas”, conta o comerciante de autopeças usadas.
Cemig
Entramos em contato com a assessoria de imprensa da Cemig solicitando informações sobre as causas das frequentes interrupções, mas não tivemos retorno.
Mas, na prática, isso não tem acontecido. De acordo com os clientes da Companhia de Energia Elétrica de Minas Gerais (Cemig), a falta do serviçode energia persiste por horas e causa vários transtornos.
Na última quarta-feira (6), a energia caiu às 20h e só voltou ao normal após a meia-noite de quinta-feira (7).
“Cheguei cansada do trabalho e, assim que entrei em casa, fiquei no escuro de novo. Não pude assistir à TV nem acessar a internet. Além disso, fui obrigada a tomar banho frio e à luz de velas. Um absurdo. Liguei para a Cemig e a atendente disse que às 22h em ponto seria restabelecido o serviço, mas isso não aconteceu, fui enganada”, reclama a enfermeira Juliana Rocha.
No mesmo dia, a energia voltou a faltar na região. Dessa vez, na hora do almoço, por volta do meio-dia. A proprietária do Restaurante Olivia Palitto, próximo ao Big Shopping, Flávia Mendes, reclama que a falta de energia acontece sempre no horário de maior necessidade.
“Constantemente falta energia na região, principalmente, na hora do almoço. Ligo para a Cemig e a desculpa é a mesma: algum acidente. Eles prometem que a luz voltará em breve, mas isso não acontece, demora horas”, explica Flávia.
A comerciante reclama que a falta de energia tem causado prejuízos. “Preparar as refeições às escuras é bem difícil e o descongelamento dos freezeres faz com que os picolés e outras mercadorias se percam com o aumento da temperatura. Está difícil. Infelizmente, não temos outra opção, somos reféns da Cemig”, desabafa.
Flagrante
A reportagem do DC Online flagrou uma equipe terceirizada da Cemig fazendo manutenção no cruzamento das avenidas José Faria da Rocha e Olímpio Garcia.
Segundo o comerciante Geraldo Rodrigues, duas peças explodiram no alto do poste e algumas senhoras que passavam no momento se assustaram com o estrondo causado.
“O barulho foi alto e até saiu faíscas. As senhoras saíram correndo, temendo que algo caísse em suas cabeças. Estamos sem energia há mais de duas horas”, conta o comerciante de autopeças usadas.
Cemig
Entramos em contato com a assessoria de imprensa da Cemig solicitando informações sobre as causas das frequentes interrupções, mas não tivemos retorno.